Brincadeiras de antigamente fazem crianças ficarem longe do celular

Sem celular, sem internet e com muita criatividade. É assim que um grupo de amigos de São Paulo acabou resgatando várias brincadeiras de antigamente e motivando crianças a ficarem longe do celular.

Corda, queimada, amarelinha, corrida de saco, ioiô e muitas outras brincadeiras são resgatadas de uma forma divertida. A regra é simples: brincar sem tecnologia ainda pode ser muito divertido, afirmam Bárbara Luz, Anderson Costa e Yuri Salvador, que abraçaram o projeto.

Além de dar oportunidade para as crianças conhecerem brincadeiras inesquecíveis, o projeto Na Rua sem Wifi ainda ajuda a aproximar pais e filhos e tornar esses momentos inesquecíveis. Os vídeos têm chamado muita atenção nas redes sociais e o grupo já é um sucesso. (assista abaixo)


Sem limite de idade

Para os amigos e idealizadores do projeto, não há limite de idade para participar das ações. Como eles costumam reforçar, “de 0 a 100 anos estamos divertindo todo o Brasil”.

“O importante para o Na Rua Sem Wifi é unir as pessoas, não importa quem você é, nem de onde você vem, aqui todos são bem-vindos”, disseram.

Para o idealizador, esses momentos ajudam a resgatar uma infância que, por causa do impacto da tecnologia, foi esquecida.

“Há uma vontade dos adultos de proporcionar o mesmo que viveram para as crianças das novas gerações”, afirmou.


Diversão e criatividade

Nas redes sociais, os comentários são os melhores. Quem participou dos eventos promovidos pelo projeto não deixa de reforçar como foi divertido e inesquecível.

Para quem ainda não teve a oportunidade, a vontade de reviver as brincadeiras de antigamente também não fica escondida.

“Sou apaixonada por este projeto, e pude ir a um evento pela primeira vez e fiquei mais encantada! Já quero mais vezes!! Muito bom”, disse uma seguidora.

“É muito importante mostrar para as crianças de hoje em dia a verdadeira e saudável brincadeiras de rua. Vocês estão de parabéns”, comentou outra.

Por Monique de Carvalho, em Só Notícia Boa

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