Idosa arcoense precisa, com urgência, de R$ 250 para consultar neurologista

Sem neurologista na FUMUSA, paciente precisa pagar consulta particular, conforme a filha. O número do PIX é 37998209779

Idosa arcoense precisa, com urgência, de R$ 250 para consultar neurologista

Com exame marcado, falta neurologista

Sônia de Fátima de 64 anos necessita consultar um neurologista e precisa consultar pagando um profissional particularmente. Rejane, a filha, conta que, através da FUMUSA, conseguiu a ressonância magnética para avaliar as condições neurológicas de sua mãe. “Para fazer a ressonância, mamãe precisa consultar com um médico neurologista. Na FUMUSA não tem neurologista, precisamos consultar com ‘particular’ e nós não temos dinheiro para pagar. Já conseguimos R$ 200,00 de doação e um desconto de R$ 50,00, junto à FUMUSA. Faltam mais R$ 250,00. Tenho fé que conseguiremos tocar o coração de mais pessoas”. Ela informa que o exame já está agendado para o próximo dia 9 de abril e é necessário para saber sobre o estado de sua mãe.

Entenda o caso

Moradora do bairro Floresta, Sônia sofreu uma crise convulsiva, enquanto estava tratando de uma infecção urinária na Santa Casa de Arcos, no início de fevereiro. Segundo sua filha Rejane, a idosa teve dois episódios de infecção urinária seguidos.

Ela conta que o primeiro foi no final de dezembro: “Sob a orientação do posto de saúde [UBS Floresta], tratamos da infecção em casa e ela se curou. Mas, no final de janeiro ela teve a segunda infecção urinária, com febre muito alta. Foi quando levei ela ao Hospital São José”. Rejane diz que, do ‘São José’, sua mãe foi encaminhada à Santa Casa, onde foi internada no dia 02 de fevereiro, sendo que dois dias depois, dia 04/02, já medicada para resolver a infecção, sofreu uma crise convulsiva e, desde então, não mais se comunica, nem se alimenta. “Ela parou de falar e de comer. Só dorme”.

Rejane lembra de que, até a crise convulsiva, Sônia falava e se alimentava normalmente, apesar de estar acamada há 14 anos, quando sofreu um acidente vascular cerebral (AVC). Em 11 de março, ela disse ao CCO: “Minha mãe teve uma vida normal, lúcida, apesar de mobilidade limitada, até esta infecção. Depois do AVC, ela perdeu a movimentação das pernas e, desde então, está somente na cama.” – relatou a filha Rejane, que tem vivido, diariamente, em função da mãe de sua família: seu esposo e dois filhos menores.

Luta diária e solidariedade

Rejane conta que a luz e a água ela conseguiu colocar em dia, mas o aluguel já está atrasado, e no final do mês, completará dois meses de atraso.

Com o que sobra do dinheiro que o esposo recebe da Previdência Social, ela tem comprado alimento para a família: dois filhos menores, ela e o esposo, que também depende de medicamentos, muitos não disponíveis na Farmácia Popular.

Por isso, Rejane apela para a solidariedade das pessoas. “Precisamos de tudo, desde alimentos a roupas de cama e banho, além da dieta enteral, o único alimento que minha mãe consome. São 40 caixas por mês e cada caixa pode custar R$ 40”. Ela conta que as nove caixas de ISOSOURCE SOYA 1.5 compradas recentemente custaram R$ 39,80 cada uma.

Além da dieta e de cobrir os gastos rotineiros, a filha diz: “São necessárias: fraldas, lenços umedecidos, soro fisiológico, álcool, pomada e sabão pra lavar as roupas”.

Rejane destaca, no entanto, que a meta imediata é conseguir, até a próxima semana, R$ 250 para que Sônia possa consultar com um neurologista e estar em condições de realizar a ressonância magnética que está agendada para o próximo dia 9 de abril.

Ela agradece pela atenção, orações e solidariedade das pessoas que têm colaborado com o que podem. As contribuições em dinheiro podem ser feitas para a chave PIX 37998209779 (celular em nome de Rejane Aparecida de Souza). Doações podem ser entregues na residência no bairro Floresta, fazendo contato pelo telefone: (37) 99820-9779.