Testes com câmeras de vigilância em Arcos serão iniciados nesta semana

Será iniciada nesta semana a fase de testes com três das oito câmeras de vigilância, que devem ser instaladas para monitoramentos de pontos estratégicos de Arcos. A informação foi passada ao CCO pelo coordenador do Departamento de Tecnologia do Executivo, João Luís Amorim. 

Os locais foram definidos pelas polícias Militar e Civil. As câmeras vão monitorar as vias públicas, vitrines de lojas e bancos. Serão instaladas nos seguintes pontos: praça dos Arcos, que abrangerá o Fórum; próximo à praça Floriano Peixoto; próximo à Fumusa (Fundação Municipal de Saúde); próximo à rotatória entre as ruas Jarbas Ferreira Pires e São Geraldo; na praça Olívio Vieira de Faria (praça do Vivi), onde abrangerá também a entrada de um banco;  avenida Governador Valadares, próximo à rua Donato Rocha (com alcance de bancos e lojas); próximo à PUC (abrangendo parte da BR 354) e uma que ficará na torre localizada na escola Julieta Ribeiro da Fonseca, no bairro Jardim Bela Vista, que chegará a monitorar parte das estradas rurais. 

A finalidade é que as câmeras auxiliem na prevenção e combate à criminalidade e violência, e que também sejam úteis na fiscalização do trânsito. A câmera que será utilizada chama-se speed dome digital e tem alcance de 500 metros. Nas últimas três semanas, quando os procedimentos tiveram início, foram instalados os postes, além da realização de testes com a tecnologia de fibra ótica (que garante internet de maior velocidade). Na semana passada foi feita a implantação de energia elétrica e no-break (se faltar energia elétrica, as câmeras continuam funcionando). Após a conclusão das etapas é que serão implantadas as câmeras para testes.

João Luís acredita que no máximo em 30 dias todas as câmeras estarão em funcionamento. O investimento para implantação do projeto até o momento foi R$250 mil, com recursos do município.

O coordenador do Departamento de Tecnologia da Prefeitura informa que o monitoramento das câmeras possivelmente será feito pela Polícia Militar, e que é necessário um convênio que ainda não foi feito.

Matéria publicada no jornal CCO, edição de agosto de 2012