Cidadão cobra tampa de caixa d’água à Vigilância Epidemiológica

Na última terça-feira, 08, a redação do jornal CCO recebeu a visita do mecânico aposentado Antônio Rodrigues Filho (Tinduca). Ele disse que no mês de dezembro/2010, a tampa da caixa d’água da casa dele quebrou, devido a uma ventania, e que está aguardando uma doação que teria sido prometida pelo coordenador da Vigilância Epidemiológica local. “Em meados de dezembro,  primeira chuva que deu, a tampa da caixa d’água quebrou e ficou aberta, exposta ao mosquito da dengue.  Eu não vou comprar outra porque  não foi eu que quebrei”.

O aposentado conta que foi até o setor de Vigilância Epidemiológica para pedir ajuda. Segundo o morador, o coordenador do setor esteve na casa dele. “Eu chamei o Geraldo Moura pra ir lá em casa fazer uma avaliação, ele me prometeu uma nova tampa e nada foi feito”. Além da preocupação com o surgimento de focos do mosquito Aedes aegypti, Antônio Rodrigues diz que havia um pardal morto dentro da caixa d’água. 

O aposentado também afirma que existem outras casas na cidade nessa mesma situação, ou seja, sem tampa nas caixas d’água. 

A reportagem do CCO conversou com Geraldo Moura. Ele explica que muitas vezes os cidadãos delegam funções aos órgãos públicos que não competem a eles. Mesmo assim, afirma que irá priorizar esse caso. “Não é função nossa, mas queremos ajudar. Os agentes já colocaram uma tela. Nosso grande objetivo é que todas as caixas d’água sejam vedadas e tampadas. É de nosso interesse que esse problema seja priorizado”, conclui.  

Matéria publicada no jornal CCO, edição de 10 de fevereiro de 2011.