Arcoense é vacinado na Irlanda antes da distribuição da vacina em Minas
Arcoense recebe a vacina da Pfizer/Biontech na Irlanda
O engenheiro civil Jefferson Fernandes Contins, natural de Arcos e residente na Irlanda há aproximadamente cinco anos, recebeu a vacina contra a Covid-19 (produzida pela Pfizer/Biontech) no último domingo (17), na cidade de Dublin, onde trabalha na área de manutenção predial.
Em entrevista ao Jornal CCO, Jefferson disse que não sofreu nenhum tipo de reação adversa e também não teve conhecimento de ninguém próximo que tenha tido reação.
A esposa de Jefferson trabalha em um lar para idosos na função de coordenadora de atividades e ele faz trabalho voluntário nessa casa, motivo pelo qual eles foram vacinados.
Sobre a situação na Irlanda atualmente, ele disse que é "crítica e de extremo lockdown".
Jefferson é filho de Marlene Fernandes Contins e Antônio J. Contins Veloso, que são arcoenses e moram em Divinópolis. "Sempre tive contato com a cidade, pois tenho família aí, mas deixei a cidade com apenas 6 anos", disse.
A tia de Jeffernson, Celia Aparecida de Paula, informou, na rede social Facebook, que ele foi o primeiro mineiro a ser vacinado, uma vez que recebeu a vacina no dia 18 de janeiro.
PM continua trabalhos de apoio às fiscalizações e orientações contra a Covid-19
Desde o ano passado, com o início da pandemia, a Polícia Militar tem desempenhado um importante trabalho juntamente à Vigilância Sanitária, ajudando nas fiscalizações e no trabalho de orientação à população. "A PM continua a cumprir sua função de apoiar no que for preciso para garantir o poder de polícia administrativa aos agentes da Vigilância Sanitária. Quando existe a configuração de cometimento de crime, os militares assumem a ocorrência e tomam medidas da esfera penal", disse o sargento Jonas Otaviano.
Segundo ele, a Polícia Militar é chamada pela Vigilância Sanitária, na maioria das vezes, para realizar abordagens e dispersões de grupos de pessoas que estejam se aglomerando; e na maioria absoluta dos casos, os cidadãos acatam as ordens dos agentes e seguem destino sem causar transtorno. Ele comentou que medidas mais drásticas são tomadas apenas em casos pontuais, mas somente em último caso.
Perguntamos ao sargento quais têm sido as infrações mais comuns e se ocorreu alguma prisão: "Até o momento - rotineiramente - advertências e medidas administrativas, como aplicações de multas e interdição de estabelecimentos comerciais. Mas naqueles casos em que há uma problemática maior, há a determinação para o encerramento do problema e caso não seja feito, os responsáveis poderão ser presos em flagrante", disse.
Também comentou que os militares já acompanharam diversas vezes os fiscais sanitários em operações na zona urbana e rural e em todos os casos, com multa ou não, os problemas foram resolvidos. "Esta é uma medida (apoio) constantes, sem dia nem hora", ressaltou.
Sgt. Jonas finalizou dizendo que as ações de apoio às fiscalizações e orientações continuarão sendo feitas para proteger a população. "Garantir a proteção da saúde das pessoas sempre será uma prioridade da Polícia Militar".
Matéria publicada no jornal CCO, edição de 23 de janeiro de 2021